
Descubra como o novo Minha Casa, Minha Vida pode reduzir seus juros e realizar o sonho da casa própria!
O governo federal se prepara para lançar em maio deste ano uma nova modalidade do programa habitacional Minha Casa Minha Vida, voltada para a classe média. Com a expectativa de ajudar mais de 120 mil famílias, o projeto introduz uma nova faixa de financiamento, a chamada Faixa 4, que atenderá famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil.
As faixas existentes do programa também foram ajustadas. A Faixa 1, que atendia famílias com renda de até R$ 2.640, agora passa a aceitar rendimentos de até R$ 2.850. Já a Faixa 2, que era para aqueles com renda de até R$ 4.400, agora aumentou para R$ 4.700, e a Faixa 3, que atendia famílias com renda de até R$ 8.000, teve seu limite elevado para R$ 8.600.
Essa nova expansão do Minha Casa Minha Vida permitirá que as famílias adquiriam imóveis de até R$ 500 mil, com um prazo de pagamento de até 35 anos (420 meses). A taxa de juros indicada é de 10,5% ao ano, consideravelmente inferior à média do mercado. Além disso, as famílias poderão usar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para ajudar na aquisição do imóvel, uma medida recentemente aprovada pelo Conselho Curador do FGTS.
### Principais aspectos da nova Faixa 4 do Minha Casa Minha Vida:
– Renda familiar entre R$ 8 mil e R$ 12 mil;
– Imóvel de valor máximo de R$ 500 mil;
– Parcelamento de até 420 meses (35 anos);
– Taxa de juros de 10,5% ao ano;
– Pagamento integral do imóvel, sem subsídios governamentais.
Essa iniciativa visa não apenas facilitar o acesso à casa própria, mas também estimular o setor da construção civil. De acordo com dados recentes, o setor registrou um crescimento considerável, superando a média do PIB nacional. Com a criação da Faixa 4, o governo busca atender uma demanda crescente da classe média, que muitas vezes encontra dificuldades para acessar opções de financiamento.
A ampliação do programa, segundo autoridades, reflete um esforço para garantir que mais famílias possam realizar o sonho da casa própria, promovendo estabilidade e bem-estar social. Assim, com a nova modalidade, espera-se um impacto positivo tanto nas famílias que serão beneficiadas quanto na economia como um todo.