Operação Policial no Rio: Caçada aos Chefes do Crime!
Neste domingo, 16, a Polícia Civil do Rio de Janeiro realiza uma operação em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em resposta a um ataque violento sofrido por uma delegacia da região. O incidente, ocorrido na noite de sábado, teve como alvo a 60ª Delegacia de Polícia (DP), localizada nos Campos Elíseos, e visava resgatar dois detentos: Rodolfo Manhães Viana, conhecido como “Rato”, que é o suposto líder do tráfico de drogas da comunidade Vai Quem Quer, e seu comparsa Wesley de Souza do Espírito Santo. No entanto, os dois já haviam sido transferidos antes da ação criminosa.
Desde a madrugada de hoje, as autoridades policiais estão em ação nas comunidades de Vai Quem Quer, Rua 7, Santa Lúcia e Rodrigues Alves, realizando buscas para localizar os responsáveis pelo ataque. Um helicóptero foi acionado para auxiliar na operação, enquanto a segurança na 60ª DP foi intensificada. Além disso, a Polícia Civil solicitou a transferência de Rato e Wesley para presídios federais, buscando garantir a segurança tanto dos agentes quanto da população.
A situação se agravou no sábado, quando um grupo armado, liderado por um indivíduo identificado como Joab da Conceição Silva, alvo da investigação, invadiu a delegacia em uma tentativa fracassada de resgatar os criminosos. Estima-se que ao menos dez homens, que chegaram em veículos e motocicletas, participaram do ataque. Durante a ação, houve uma intensa troca de tiros entre os policiais e os atacantes, resultando em ferimentos leves em dois agentes. A entrada da delegacia sofreu danos significativos em decorrência do confronto.
Os suspeitos Rato e Wesley foram capturados na tarde de sábado, durante uma operação policial, enquanto portavam um fuzil. As investigações estão em andamento para identificar todos os envolvidos no ataque e garantir a segurança da comunidade local.
A situação destaca os desafios enfrentados pelas autoridades de segurança pública no combate ao tráfico de drogas e à violência associada. As operações policiais continuam na região, almejando a prisão dos autores desse ataque e a contenção da criminalidade.
