Ameaça de Netanyahu: Aiatolá em Risco de Perder o Poder!

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, levantou a possibilidade de uma ação extrema contra Ali Khamenei, o líder supremo do Irã. Durante um pronunciamento nesta segunda-feira, 16 de junho de 2025, Netanyahu afirmou que a situação atual não permanecerá estável por muito tempo.

Em suas declarações, o premiê sugere que a mudança no regime teocrático do Irã poderia ser benéfica para o país e para a região. Ele expressou otimismo sobre “mudanças no Irã em breve”, fazendo alusão, de forma provocativa, ao slogan “Make Iran Great Again”, utilizado anteriormente pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Netanyahu declarou também que Israel está atuando como um defensor global contra as ameaças vindas do Irã. Ele afirmou que o país persa estaria tentando desenvolver armas nucleares, as quais poderiam ameaçar tanto Israel quanto anseios mais amplos por segurança ocidental. “Hoje é Tel Aviv, amanhã pode ser Nova York”, alertou o primeiro-ministro, enfatizando que ações do Irã representam um desafio à segurança mundial.

O primeiro-ministro deu continuidade ao seu discurso destacando que o Irã teria, em sua opinião, duas armas de destruição em massa em desenvolvimento. Ele rejeitou a ideia de um cessar-fogo imediato, afirmando que isso apenas permitiria ao Irã a oportunidade de avançar em suas ambições nucleares.

“Eu, nosso exército e nosso povo estamos determinados a continuar. O mundo reconhece que estamos no caminho certo, e os líderes mundiais entendem o direito de Israel à autodefesa. Estamos a caminho da vitória completa”, afirmou Netanyahu, demonstrando confiança na posição de Israel.

A atual escalada do conflito entre Irã e Israel já resultou em significativas perdas humanas, com 248 mortes confirmadas, sendo a maioria do lado iraniano e 24 em Israel. Os bombardeios começaram na noite de quinta-feira, 12 de junho, e intensificaram-se na madrugada do dia seguinte.

Essa situação tem gerado preocupações globais sobre as repercussões de um possível conflito mais amplo e sobre a segurança na região. As declarações de Netanyahu são vistas como um reflexo das tensões persistentes entre os dois países, e a comunidade internacional continua atenta ao desenrolar dos eventos.

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