
Descubra a Verdadeira História de Rato: O Líder do CV Que Virou Alvo de uma Operação de Resgate!
Rodolfo Manhães Viana, de 34 anos, mais conhecido como “Rato”, foi novamente preso durante uma operação realizada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro no sábado, 15 de fevereiro. A prisão de Rato desencadeou uma reação de outros criminosos, que atacaram a 60ª Delegacia de Polícia em Campos Elíseos, na tentativa de resgatar o líder. O ataque resultou em ferimentos em dois policiais.
Rato é identificado como o chefe do tráfico de drogas na comunidade Vai Quem Quer, em Duque de Caxias, e está vinculado ao Comando Vermelho, uma das facções mais poderosas do estado. Ele detém um forte controle sobre as atividades do crime organizado na região e seu impacto é amplamente reconhecido pelas autoridades.
Ao longo de sua vida, Rato acumulou um histórico criminal extenso. Ele foi preso pela primeira vez aos 22 anos, acusado de homicídios e outras atividades ilícitas, na busca por poder dentro da favela. Após mais de uma década em detenção, foi solto em 2024, um evento que foi celebrado com fogos de artifício por seus aliados no tráfico.
Além de suas atividades no tráfico de drogas, Rato também é acusado de envolvimento em uma série de homicídios e extorsões contra donos de negócios locais, incluindo comerciantes de gás, internet e indústrias. Ele é reconhecido como uma figura central nas operações do Comando Vermelho em Duque de Caxias, o que demonstra a profundidade de seu envolvimento com o crime organizado.
A situação sublinha os desafios que as forças de segurança enfrentam no combate ao tráfico de drogas e à violência associada nas comunidades do Rio de Janeiro. A rápida mobilização de criminosos para resgatar um líder preso ilustra as redes de apoio e a violência latente que acompanham as atividades do tráfico na região.
A prisão de Rodolfo Manhães Viana e a subsequente tentativa de resgate ressaltam a complexidade do cenário de segurança pública no Brasil, especialmente nas áreas marcadas pelo tráfico de drogas e pela presença de facções criminosas. As autoridades continuam a trabalhar para desarticular esses grupos e trazer segurança às comunidades afetadas.