Descubra como as novas regras do IR podem garantir sua isenção de impostos!

Recentemente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou alterações na tabela progressiva mensal do Imposto de Renda (IR) por meio de uma medida provisória. Uma das principais mudanças é que os brasileiros que recebem até dois salários mínimos, o que equivale a R$ 3.036 por mês, permanecerão isentos do imposto em 2025.

A partir de maio deste ano, a faixa de isenção será elevada de R$ 2.259,20 para R$ 2.428,80. Essa mudança é importante, pois representa um ajuste necessário para a realidade econômica do país. Além disso, houve atualização nas demais faixas, refletindo novas alíquotas e valores a serem deduzidos.

Essas alterações afetarão as declarações de Imposto de Renda a serem feitas a partir de 2026, que dizem respeito aos rendimentos recebidos em 2025. Portanto, os contribuintes que estão enviando suas declarações atualmente não terão seus impostos afetados por essas mudanças.

Com as novas faixas que entrarão em vigor em maio, as alíquotas do IR e as respectivas parcelas a serem deduzidas ficam assim estabelecidas:

– Para rendimentos até R$ 2.428,80, a alíquota é de 0%, ou seja, isenção total.
– De R$ 2.428,81 a R$ 2.826,65, a alíquota é de 7,5%, com uma dedução de R$ 182,16.
– Para quem ganha de R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05, a alíquota é de 15%, com uma dedução de R$ 394,16.
– Na faixa de R$ 3.751,06 a R$ 4.664,68, a alíquota sobe para 22,5%, com uma dedução de R$ 675,49.
– Para rendimentos acima de R$ 4.664,68, a alíquota é de 27,5%, e a dedução é de R$ 908,73.

Depois da publicação da medida provisória, o Congresso Nacional tem um prazo de 120 dias para analisar e votar a proposta. Se a votação não for finalizada neste período, a medida perde a validade.

Essas atualizações na tabela do Imposto de Renda refletem um esforço do governo para ajustar as faixas de isenção e as alíquotas de acordo com a realidade econômica e social dos contribuintes brasileiros, especialmente em tempos desafiadores. A medida é uma oportunidade para garantir que os impostos sejam mais justos e adequados à capacidade de pagamento dos cidadãos.

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