Em 2024, o Palmeiras destacou-se em busca de registro de marcas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), possuindo 210 solicitações. No entanto, foi superado pela influenciadora Virginia Fonseca, que, com mais de 50 milhões de seguidores em suas redes sociais, registrou impressionantes 281 “depósitos ativos de propriedade intelectual” através de sua empresa de cosméticos, a WePink.
Um “depósito ativo de propriedade intelectual” refere-se a um sinal que identifica e diferencia produtos ou serviços no mercado, como nomes, logotipos ou símbolos. O INPI permite acompanhar todos os pedidos registrados, e o Palmeiras, continuando sua estratégia, já fez 19 novas solicitações até o final de março de 2025.
O clube alviverde tem investido em diversas marcas, buscando registrar ilustrações de periquitos e porcos, além de nomes variados para segmentos diversos da economia. Entre os pedidos estão “Estação Verde”, “Avanti Palestra” e “Palmeiras Pay Premiado”, além de iniciativas como “Por um Futuro Mais Verde”, que é parte de seu programa de responsabilidade institucional.
A justificativa do Palmeiras para essa busca incessante por registros é a proteção de suas marcas, visando coibir práticas de pirataria. O clube declarou que empresas não licenciadas frequentemente tentam associar suas marcas ao Palmeiras sem autorização, utilizando nomenclaturas e expressões que remetem indiretamente à sua identidade.
Com esse esforço, o Palmeiras pretende garantir que sua imagem e suas propriedades intelectuais sejam respeitadas, garantindo não somente a integridade da marca, mas também a experiência dos torcedores e seguidores.
