Desembargadora Choca ao Declarar que Discussão sobre Comando do Corinthians é Irrelevante!

A desembargadora expressou preocupações sobre a pressão com que os funcionários do tribunal estão sendo submetidos, mencionando que eles estão tendo dificuldades para trabalhar. Ela destacou que o pedido de urgência apresentado em um caso específico era uma “verdadeira afronta” àqueles que aguardam decisões do Judiciário em questões humanitárias, como acesso a medicamentos, tratamentos médicos, cirurgias, alimentos, moradia e proteção de idosos.

Em sua ponderação, a desembargadora classificou essas questões como realmente prioritárias e relevantes, enfatizando a importância de atender às demandas que impactam diretamente a vida das pessoas.

Sobre o caso em questão, que envolvia uma disputa sobre a presidência de um time de futebol, a desembargadora afirmou não haver urgência para a apreciação. Para ela, a discussão sobre a direção da equipe não possui relevância significativa para a sociedade, o que motivou sua rejeição ao pedido que buscava acelerar o processo.

Ela argumentou que a solicitação apresentava uma tentativa de contornar a ordem cronológica padrão para a análise de processos, o que não seria adequado. Em sua decisão, a desembargadora apontou que a concessão de efeito suspensivo em agravos de instrumento deve ser uma medida excepcional, e apenas deve ser aplicada quando justificada de maneira convincente. No caso específico, ela avaliou que a urgência não estava claramente caracterizada.

Optando pela rejeição do pedido, a desembargadora afirmou estar agindo para facilitar o andamento dos trabalhos em seu gabinete, reconhecendo a necessidade de um ambiente de trabalho funcional e eficiente para o tribunal. Com essa postura, ela pretende garantir que as prioridades realmente relevantes sejam tratadas com a devida atenção no âmbito da Justiça.

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