
A Justiça rejeitou um pedido de Bruno Henrique, que solicitava a revisão de uma decisão anterior que permitia o compartilhamento de evidências com a CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, instalada no Senado. O juiz também determinou que a casa de apostas Blaze forneça dados relacionados a quatro pessoas já indiciadas pela Polícia Federal, sendo a Blaze mencionada em conversas dos celulares dos investigados.
Recentemente, uma investigação foi entregue à Justiça, consistindo em um relatório de 84 páginas. A denúncia baseada no artigo 200 da Lei Geral do Esporte poderá levar o Tribunal Desportivo a instaurar um novo inquérito contra o jogador. Além do atleta, a Polícia Federal indiciou o irmão de Bruno, Wander, sua cunhada Ludmylla Araújo Lima, e sua prima Poliana Ester Nunes Cardoso. Seis amigos próximos do irmão também estão sob investigação: Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Rafaela Cristina Elias Bassan, Henrique Mosquete do Nascimento, Andryl Sales Nascimento dos Reis, Max Evangelista Amorim e Douglas Ribeiro Pina Barcelos.
Em relação ao Flamengo, o clube afirmou que ainda não recebeu notificações oficiais das autoridades e reiterou a defesa da presunção de inocência. O advogado de defesa, Ricardo Pieri Nunes, comentou que as conversas de WhatsApp incluídas no relatório estão fora de contexto.
Fique atento às atualizações desse caso enquanto as investigações prosseguem e novas informações surgem.