Fluminense: Hora de Quebrar o Jejum de 12 Anos e Fazer História no Mundial!

O Desafio Sul-Americano na Copa do Mundo de Clubes

Recentemente, os clubes sul-americanos tiveram a oportunidade de fazer história na Copa do Mundo de Clubes, buscando a primeira vitória desde 2012 sobre um rival europeu. O Palmeiras e o Boca Juniors foram os representantes da América do Sul, mas, embora tenham se mostrado competitivos, não conseguiram garantir os pontos.

Na estreia, o Palmeiras enfrentou o Porto e, apesar de pressionar bastante, terminou o jogo sem marcar, resultando em um empate. A equipe alviverde teve várias chances e sentiu o gosto amargo de não ter conquistado a vitória, especialmente considerando a apresentação forte que fez em campo.

O Boca Juniors, por sua vez, teve um desempenho promissor em seu jogo contra o Benfica, chegando a abrir 2 a 0 no placar. No entanto, a equipe não conseguiu manter a vantagem e acabou cedendo o empate, mesmo jogando com um atleta a mais. Dois jogadores argentinos do Benfica foram cruciais para a reação do time português, frustrando os planos do Boca e mantendo o tabu.

Nesta terça-feira (17), o Fluminense terá a sua oportunidade, enfrentando o Borussia Dortmund no MetLife Stadium, às 13h (horário de Brasília). Os torcedores esperam que o Tricolor carioca consiga quebrar essa sequência negativa.

Vale lembrar que a última vitória de um clube sul-americano sobre um europeu ocorreu em 2012, quando o Corinthians derrotou o Chelsea e se sagrou campeão. Desde então, as equipes europeias dominaram as competições, vencendo seis confrontos, enquanto outras cinco equipes da América do Sul não conseguiram chegar à final.

Além do Fluminense, Flamengo, Botafogo e River Plate também enfrentam adversários europeus na fase de grupos. O Flamengo se prepara para um emocionante duelo contra o Chelsea, o Botafogo mede forças com o PSG, e o River Plate encara a Inter de Milão. O Botafogo também terá um desafio contra o Atlético de Madri.

O novo formato da Copa do Mundo de Clubes permite que sul-americanos e europeus se enfrentem com mais frequência. Anteriormente, apenas um representante da América do Sul participava de cada edição, enfrentando o campeão europeu apenas na final. Agora, são seis times sul-americanos e doze europeus competindo entre as trinta e duas equipes do torneio.

Os clubes da América do Sul têm uma grande chance de reverter essa história e conquistar vitórias significativas contra os gigantes europeus, instigando a competitividade em um cenário cada vez mais globalizado.

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