
Gil, um jogador reconhecido pela torcida, teve sua importância notada nas escalações, mesmo quando atuava como reserva. No entanto, a performance do defensor Basso foi inconsistente durante a competição, e ele esteve envolvido em séries de falhas que comprometeram a defesa do time.
Após uma sequência de jogos insatisfatórios, o técnico Pedro Caixinha identificou a fragilidade do time em lances de bola aérea e viu em Gil a solução ideal. Com um bom posicionamento e habilidades aéreas excepcionais, Gil se tornou a peça-chave desejada por Caixinha. Em uma declaração sobre as decisões táticas, o treinador mencionou que o zagueiro Luisão, que havia cometido um erro significativo contra o Botafogo-SP, não estava em seu melhor nível de confiança para ser escalado. Ele explicou que estava implementando uma nova estrutura defensiva com três zagueiros, mas a saída de Gil no jogo anterior dificultou sua presença em campo, considerando que a equipe precisava atuar com uma defesa mais alta.
A derrota no clássico teve um impacto considerável, especialmente porque Basso falhou em dois dos gols adversários. Com a pressão crescente após a nona rodada, Caixinha sabia que precisava vencer os próximos três jogos para garantir a classificação do time.
A chegada de Gil ao setor defensivo mostrou-se benéfica, complementando as características de seu companheiro de zaga, Zé Ivaldo. Assim, a defesa do Santos deixou de ser um problema e tornou-se uma das forças do time, com ambos os jogadores consolidando-se como titulares absolutos. Caixinha também destacou a importância do camisa 4 como um elo entre a comissão técnica e o elenco, reconhecendo que sua experiência foi um fator determinante para garantir sua titularidade na equipe.
Com essa mudança, o Santos conseguiu construir uma defesa mais sólida, refletindo no desempenho geral do time e aumentando as chances de sucesso nas competições. A inclusão de Gil não apenas melhorou a parte defensiva, mas também trouxe uma nova dinâmica ao grupo, elevando a moral e a confiança do elenco.