Lula e Tarcísio Juntos: A Inauguração do Primeiro Túnel Submerso do Brasil!

Recentemente, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, expressou seu apoio a Jair Bolsonaro, defendendo sua inocência em meio a acusações graves feitas pelo governo. Tarcísio rotulou as alegações como uma “forçação de barra” e um ato de “revanchismo”. Por outro lado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, se as provas contra Bolsonaro forem confirmadas, a única consequência cabível seria a prisão do ex-presidente. Essas declarações ressoam em um momento de tensões políticas no Brasil.

A última reunião entre Tarcísio e Lula ocorreu em 12 de fevereiro, no Palácio do Planalto. Curiosamente, esse encontro não estava agendado e foi adicionado à agenda apenas algumas horas depois de acontecer. Ambos os líderes não mencionaram o encontro nas redes sociais, mas no mesmo dia, Tarcísio compartilhou um vídeo de um almoço com Bolsonaro, o que levanta questões sobre a dinâmica entre os governantes em tempos conturbados.

Um dos tópicos abordados no encontro foi a concessão do túnel Santos-Guarujá, que ficará sob a responsabilidade do governo de São Paulo. Na semana seguinte, Tarcísio fez declarações públicas elogiando Lula pela sensibilidade demonstrada em acelerar o leilão desse importante projeto de infraestrutura. Ele destacou que a proposta apresentada iria acelerar o processo e que o presidente havia dado o aval para seguir em frente.

Recentemente, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou a parceria entre os governos federal e estadual para a construção do túnel. O ministro Bruno Dantas afirmou que a obra deve ser classificada como um projeto de mobilidade urbana intermunicipal, o que significa que a fiscalização ficará a cargo do governo de São Paulo, ao invés de ser tratada como um ativo portuário federal.

O leilão para a concessão do túnel está previsto para acontecer na B3, em São Paulo, em agosto de 2025. Este projeto é considerado a maior obra de infraestrutura do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) promovido pelo governo federal.

A expectativa, tanto do Planalto quanto do governo paulista, é que a cerimônia de lançamento do projeto tenha uma postura “republicana”. Durante este evento, será incentivado um foco maior nos investimentos e nas transformações em andamento na região, em vez de se debater as divergências políticas. Essa abordagem é vista como uma estratégia positiva para unir interesses e promover um desenvolvimento integrado, beneficiando a população local e o estado como um todo.

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