Surpreendente: Santos Troca de Técnico uma Vez a Cada Seis Meses na Última Década!

Nos últimos anos, o Santos FC passou por uma série de mudanças em sua comissão técnica, resultando em múltiplas passagens de treinadores e diferentes níveis de desempenho nas competições. Entre os técnicos que mais tempo permaneceram no cargo, destacam-se quatro nomes: Odair Hellmann, Fernando Diniz, Fabián Bustos e Cuca. Cuca, especificamente, teve uma trajetória notável, somando 50 partidas entre 2020 e 2021 e alcançando um aproveitamento de 51%.

O recorde de jogos nessa fase vai para Fábio Carille, que dirigiu o Santos em 80 partidas entre 2021 e 2024. Sua trajetória foi marcada por contrastes: em sua primeira passagem, teve um aproveitamento de 46%, enquanto na segunda, esse número subiu para 62,8%. Essa segunda fase foi especialmente importante, pois culminou com a conquista do título da Série B em 2024, levando o Santos de volta à elite do futebol brasileiro.

Os números dos treinadores do Santos no período são os seguintes:

  • Cuca (2020/2021): 50 jogos, 20 vitórias, 16 empates e 14 derrotas, totalizando 51% de aproveitamento.
  • Ariel Holan (2021): 12 jogos, 4 vitórias, 3 empates e 5 derrotas, com um aproveitamento de 42%.
  • Fernando Diniz (2021): 31 jogos, 11 vitórias, 8 empates e 12 derrotas, resultando em 44%.
  • Fábio Carille (2021/2022): 27 jogos, 9 vitórias, 10 empates e 8 derrotas, alcançando 46%.
  • Fabián Bustos (2022): 30 jogos, 9 vitórias, 13 empates e 8 derrotas, com 44% de aproveitamento.
  • Lisca (2022): 8 jogos, 2 vitórias, 3 empates e 3 derrotas, totalizando 38%.
  • Odair Hellmann (2023): 34 jogos, 11 vitórias, 12 empates e 11 derrotas, com 44%.
  • Paulo Turra (2023): 7 jogos, 1 vitória, 3 empates e 3 derrotas, resultando em 28%.
  • Diego Aguirre (2023): 5 jogos, 1 vitória e 4 derrotas, com apenas 20% de aproveitamento.
  • Marcelo Fernandes (2023): 45 jogos, 20 vitórias, 10 empates e 15 derrotas, alcançando um aproveitamento de 51,8%.
  • Fábio Carille (2024): 53 jogos, 30 vitórias, 10 empates e 13 derrotas, com um aproveitamento de 62,8%.
  • Pedro Caixinha (2025): 18 jogos, 7 vitórias, 4 empates e 7 derrotas, totalizando 46%.

Esses resultados ilustram a volatilidade e os desafios enfrentados pela equipe durante esse período, refletindo as constantes tentativas de se estabelecer uma base sólida e competitiva. Cada técnico trouxe suas próprias estratégias e filosofias, mas o sucesso final dependeu de muitos fatores dentro e fora de campo.

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