Trump ameaça retaliar países que taxam big techs: Brasil já avaliou essa estratégia!

No dia 21 de fevereiro, a Casa Branca anunciou o início de investigações com a finalidade de implementar tarifas sobre as importações de países que aplicam impostos sobre os serviços digitais de empresas de tecnologia norte-americanas. O comunicado, assinado pelo então presidente, indicava que o representante de Comércio dos EUA encarregado poderia retomar processos contra as taxas impostas por nações como França, Áustria, Itália, Espanha, Turquia e Reino Unido.

O memorando enfatizava que, caso o representante decidisse seguir em frente com essas investigações, ele utilizaria todas as medidas possíveis e cabíveis em resposta, sugerindo que retaliações seriam anunciadas em breve. O presidente expressou sua preocupação com as práticas de taxação sobre empresas americanas, afirmando que se tratava de um problema significativo no cenário digital. Naquele momento, o governo já havia identificado que essas taxas globais poderiam ter gerado more de US$ 2 bilhões em impostos sobre as empresas dos Estados Unidos.

Entretanto, ao revelar suas medidas protecionistas em abril, a questão das empresas de tecnologia não foi abordada de forma direta. Na proposta de um extenso projeto de lei, que busca redefinir as tarifas dos EUA, uma das sugestões é conceder ao presidente a autoridade para retaliar contra nações que imponham impostos sobre as empresas de tecnologia.

Este aspecto do projeto de lei tem encontrado respaldo considerável entre os republicanos, e os democratas também têm mostrado apoio a essa iniciativa. A medida reflete uma crescente preocupação com as regras de tributação que diferentes países estão adotando e sua influência sobre as maiores empresas de tecnologia dos Estados Unidos.

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